Outros conceitos recentes foram trazidos pelo autor norte-americano,
da Universidade de Carnegie Mellon, Richard Florida, quem
escreveu “The Rise of the Creative Class”
em 2002 e “The Flight of the Creative Class”
em 2005.
Richard Florida adota o conceito da “Economia Criativa”, discorrendo sobre aspectos educacionais e sócio-culturais que contribuem para atrair talentos relacionados à “Economia Criativa”. Seu conceito é amplo, abrangendo sob a “Economia Criativa” todos os profissionais que oferecem serviços baseados no conhecimento.
Considerando o fato de que cada organização ou país desenvolve diferentes amplitudes para o tema, nossa visão é de que “Economia Criativa” deve obrigatoriamente incluir todos os serviços relacionados ao conhecimento e à capacidade intelectual, não se limitando, apenas, às chamadas “Indústrias Criativas” ou “Indústrias Culturais”, portanto, não se restringindo a aos conceitos originais de Direitos Autorais, Patentes, Marcas Comerciais e Design. Assim, o conceito ampliado de “Economia Criativa” abrange, além dos itens anteriormente citados:
- Educação
- Atividades científicas
- Pesquisa e Desenvolvimento.
No âmbito do Instituto da “Economia Criativa”,
idéias,
imaginação, criatividade e inovação
aplicam-se a quaisquer segmentos da economia, ou seja,
a qualquer atividade econômica. |