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Um conceito mais recente, trazido em publicação da National Academy of Sciences dos Estados Unidos, sob o título “Beyond Productivity: Information, Technology, Innovation and Creativity”, editado em 2003, descreve o seguinte conceito:

“Práticas de criatividade cultural também corroboram para a fundação das assim chamadas “Indústrias Criativas”, que buscam lucratividade da produção, distribuição e licenciamento. Uma componente das “Indústrias Criativas” consiste de atividade econômica diretamente relacionada ao mundo das artes – em particular das artes visuais, das artes cênicas, literatura e edição, fotografia, artesanato, bibliotecas, museus, galerias, arquivos, locais tombados pelo patrimônio histórico e festival de artes. A segunda componente consiste de mídia eletrônica e outras mídias recentes – notadamente transmissão de imagem, filme e televisão, música gravada e mídia digital e software. E uma terceira componente consiste de atividades relacionadas ao design, tais como arquitetura, design interior e exterior, design de produto, design gráfico e de comunicação, além do design de moda.”

Existe muita crítica e falta de uniformidade nas diferentes classificações que vem sendo adotadas em diversos países. Algumas críticas recaem sobre o fato de incluir, sob o mesmo modelo, atividades sujeitas a incentivos, como, por exemplo, os filmes – e outras não subsidiadas, como é o caso do software de entretenimento. A inclusão de comércio de antiguidades também é questionada, uma vez que a comercialização recai basicamente sobre as suas reproduções (cópias). A inclusão de serviços de computação também é questionada pelo seu grau de abrangência.

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