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Carlos Guimarães

Economista, 42 anos de idade, atualmente é o Diretor de Novos Negócios do Grupo Check Express. Possui mais de 18 anos de experiência profissional no mercado de tecnologia da informação. Atuou como Diretor Executivo e Diretor Geral em empresas nacionais e multinacionais no Brasil, tais como SUN Microsystems, Cognos, EDS, KPMG Consulting e JDEdwards. Atua ainda como Vice-Chairman no Conselho Diretivo CARE Brasil, onde tem militado desde 2004 auxiliando o desenvolvimento de mais de 40 projetos de geração de trabalho e renda, educação e desenvolvimento sustentado em diversos estados do Brasil.

Depoimento:

Inovação não é apenas mais uma nova onda na qual empresas, governos e organizações se apóiam para sustentar sua imagem de mercado. Existem exemplos que no mínimo incomodam, instigam e fazem pensar.

Mas será que temos que esperar a empresa inovar? O mercado inovar? O marido ou a esposa inovar? O amigo inovar? O filho inovar? Ou será que inovar significa não esperar nada? Fazer antes? Ou fazer junto com aqueles que se lançam cada vez mais nessa mesma direção?
Quem já teve a oportunidade de pesar na balança os riscos de fazer algo novo X os riscos de não se fazer nada deve ter tido uma surpresa muito agradável na grande maioria dos casos. Os riscos da inovação valem a pena...

Acho que no mínimo uma reflexão sobre nossa postura frente à necessidade de inovar e principalmente frente ao movimento consciente e estruturado de encarar e viver esses momentos de inovação se faz necessária.

Quem pensa que está parado se escondendo sob a cômoda rotina diária, tentando se autopreservar, na verdade está se movendo para traz inercialmente, tem que impelir um enorme esforço para frear o retrocesso e iniciar um movimento à diante. Quem já se move à frente, já está inercialmente refletindo sobre como fazer o novo, como fazer de forma diferente, essa inércia é produtiva e não é apenas mais uma onda de mercado. Os exemplos comprovam que vale a pena.


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